O meio ambiente é tudo o que está a nossa volta?
Se a sua resposta for sim, então nós somos o que fazemos dele, os esforços que fazemos para preservá-lo e mante-lo saudável.
A qualidade da nossa saúde no planeta terra é determinada pela forma como tratamos a mãe natureza, a forma como ouvimos as árvores, a forma como abraçamos os oceanos, a forma como perfumamos a atmosfera, e não menos importante, a forma como conversamos com os animais. Tudo isso porque estamos interligados e somos parte integrante do ambiente.
A natureza é tão justa que tenta de diversas formas chamar a nossa atenção para o reaproveitamento dos materiais inorgânicos que constituem grande parte do lixo no planeta, por isso existem diversas organizações que fazem a reciclagem, reutilizam e reaproveitam materiais como: o plástico, o alumínio, ferro entre outros. Estas iniciativas constituem um conjunto de acções que contribuem para um ambiente mais saudável.
Por outro lado, ouvimos diariamente relatos de pessoas que sofrem com a má preservação da natureza, por causa dos desastres ambientais; a falta de água, a escassez de alimentos, inundações. Tudo isso é uma resposta da natureza, aos danos que causamos à ela.
Cuidar do ambiente é uma responsabilidade de todos os seres humanos pelo simples facto de estarmos nessa relação recíproca inevitável.
Sobre o dia mundial do meio ambiente
O dia foi instituído na Conferência sobre o Ambiente Humano, realizada na Cidade de Estocolmo (Suécia), a 5 de Junho de 1972, tendo sido o primeiro passo para que a Organização das Nações Unidas (ONU) e os governos de diversos países evidenciassem a necessidade de se prestar mais atenção ao meio ambiente.
A criação desta data é considerada como um dos principais veículos de sensibilização e consciencialização ambiental.
Hoje lanço um convite urgente a todas as pessoas que se preocupam com o futuro das gerações, a atender ao clamor pacífico do meio ambiente que grita por melhor tratamento, a pensar num planeta mais feliz e desde agora desafiando-se a si mesmo com o propósito de deixá-lo como um dia gostava de o encontrar.
Por uma Angola melhor!
Autora: Carla de Oliveira